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Semosp em preparativos para o Programa Poeira Zero

Equipes continuam trabalhando nas demais frentes de trabalho

Devido ao intenso período de chuvas, os serviços de tapa-buracos, recapeamentos e asfaltamentos das vias urbanas sofreram uma pequena desaceleração neste início de ano. A continuidade destes melhoramentos será retomada tão logo as chuvas permitam, acrescentando-se ainda mais uma ação da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp): o início do Programa Poeira Zero, que já recebe o maquinário para as obras, devendo estar com o conjunto de equipamentos completo nos próximos dias.

Enquanto isto não acontece, as demais equipes da Semosp continuam trabalhando a todo vapor. A Usina de Asfalto recebe manutenção, visando o período de obras de pavimentação que se aproxima, e continuam no ritmo costumeiro os serviços de construção de bloquetes e meio-fio, bueiros urbanos e rurais, construções, reformas e iluminação, limpeza pública, equipes de pedreiros e de pontes, terraplanagem em Nova Colina, Nova Londrina e no Setor das 200 e ainda terraplanagem urbana no primeiro e segundo distrito.

“O planejamento, o dia a dia e as ações da Semosp sempre buscam os melhores resultados visando apenas um fim: a satisfação dos cidadãos de Ji-Paraná, quanto ao retorno esperado do serviço público. Falhas acontecem e elas são próprias da imperfeição humana, todavia, nossa luta diária é pela busca da melhor prestação de serviços ao habitante de Ji-Paraná”, analisou Cleber Littig Bruscke, titular da Semosp. 

Construção da rede de esgoto

O titular da Secretaria Municipal de Planejamento (Semplan), Rui Vieira de Souza, explicou que o Projeto Poeira Zero, que visa pavimentar todas as ruas e avenidas de Ji-Paraná, depende diretamente do andamento das obras da rede de esgoto, construída pelo Governo do Estado de Rondônia.

“São dois projetos que devem caminhar juntos. Precisamos que a rede de esgoto seja finalizada para iniciar a pavimentação dessas ruas e avenidas. Assim, vamos evitar que esse asfalto precise ser cortado, gerando mais gastos e danos à estrutura inicial e transtornos à população”, garantiu Rui Vieira de Souza.

Assessoria