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Artesãos cadastram para a 1ª Feira Regional de Artesanato de Rondônia em Ji-Paraná

O cadastro realizado sábado (18), na Câmara Municipal de Ji-Paraná atraiu mais de 150 artesãos, inclusive dos municípios de Cacoal, Vilhena e Ouro Preto do Oeste. Das 7h às 14h, foram pouco mais
de 50 cadastros realizados para a carteira emitida pelo Programa de Artesanato Brasileiro (PAB), sob a coordenação da Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

Os artesãos de outros municípios que participaram do cadastro em Ji-Paraná também foram selecionadas para participar da feira no mês de agosto. Dos três municípios sete profissionais foram selecionados, todos já cadastrados.

De acordo com edital das feiras, conforme o número de inscritos não sejam alcançados, a coordenadoria de artesanato pode selecionar outros artesãos de todo o estado, tanto para 50% oferecido para o estado, quanto para 50% direcionado para cidade realizadora.

“De Cacoal vieram oito artesãos, um de Vilhena e cinco de Ouro Preto do Oeste. Para nós é uma satisfação vermos nosso trabalho creditado pela procura dos artesãos em busca do cadastro e informações para as feiras”, disse Rodnei Paes, titular da Sejucel.

Para Rodnei, a procura por orientações sobre como participar das feiras mostra o quanto esses profissionais buscam a comercialização dos seus produtos.

Conforme o cadastro acontecia, a comissão da Sejucel verificava quais artesãos podiam participar das feiras, levando em conta a carteira e se têm produtos em estoque para comercializá-los. Três artesãos foram identificados como habilitados à 1ª Feira Regional de Artesanato de Rondônia de Ji-Paraná.

“Para fazer o cadastro, é preciso foto 3×4, cópia do RG, CPF, comprovante de endereço e uma peça artesanal, mas muitos deles chegavam com peças fundamentais para o cadastro”, lembrou Wéllida Sodré, coordenadora de Artesanato da Sejucel.

A equipe da Sejucel, que também esteve em Espigão dom Oeste, estuda uma data para voltar ao município para realizar aos cadastros que ficaram pendentes.

Texto: Maximus Vargas
Fotos: Arquivo da Sejucel